5 de dezembro de 2008

GESTÃO DEMOCRÁTICA NA E DA EDUCAÇÃO: CONCEPÇÕES E VIVÊNCIAS



A partir a leitura do texto “Gestão democrática na e da educação: concepções e vivências” de Isabel Letícia Pedroso de Medeiros e Maria Beatriz Luce e após analisar o mapa conceitual da gestão democrática proposto pela Interdisciplina Organização do Ensino Fundamental foi possível refletir que para haver democracia em uma organização escolar é necessário a participação de todos os segmentos da comunidade e a instituição.
Na gestão democrática, a participação efetiva de professores, funcionários, pais e responsáveis, pessoas da comunidade, nas decisões e execução de ações propostas, na elaboração do projeto político pedagógico, na criação do conselho escolar, na eleição de diretores, na prestação de contas de forma transparente, oportuniza maior autonomia para que os envolvidos neste processo discutam sobre suas dificuldades e encontrem soluções mais adequadas para resolvê-las.
A gestão democrática contribui para a construção de uma educação, em que todas as crianças, jovens e adultos possam se desenvolver como sujeitos construtores da sua cidadania.
Posso dizer que, em relação a gestão democrática, minha escola, comparada com a organização proposta no mapa, caracteriza-se pela participação direta de todos os agentes sociais, o conselho escolar é um elemento atuante, os recursos são descentralizados, pois são realizadas reuniões com todos os segmentos e decide-se o que e de que forma será utilizado isto em benefício de todos e da escola, a eleição de diretor é feita de forma direta.
A escola possui plano politico pedagógico, construido e aprovado pela cominidade escolar, com todas as aspirações necessarias em busca de um ensino de melhor qualidade.
Quanto as possibilidades/necessidades em relação ao que foi estudado até agora, percebo que a gestão democrática aponta para uma necessidade de valorizar e considerar a diversidade do cenário social, ou seja, tirar do Estado as responsabilidades, pois está sobrecarregado, transferindo poderes e funções para o nivel local, visando assim a dita “autonomia”.

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