10 de julho de 2008

PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS II


OBJETIVOS

- Qualificar e obter resultados de aprendizagens;
- Aprender e saber usar as diversas ferramentas da tecnologia;
- Aumentar a praticidade e construção de conhecimentos nas diversas áreas.


RECURSOS

- Participar de grupos de pesquisas;
- Sites educacionais;
- Livros, revistas.


PRAZO

- Dentro do semestre.


ESTRATÉGIAS

- Melhorar a relação inter-pessoal.
- Organizar o tempo;
- Atividades práticas.


EVIDÊNCIAS

Ficará evidente a realização dos objetivos quando conseguir realizá-los de forma leve e prazerosa, de uma forma que não me desespere, por não ter conseguido fazer e postar as atividades em tempo hábil.
E que dessa forma possa me realizar e que saiba canalizar esse aprendizado.

1 de julho de 2008

Auto Avaliação


As atividades desenvolvidas neste semestre do Seminário Integrador IV me fez refletir em relação a prática docente.

Os textos, o filme e as atividades realizadas contribuíram no sentido de repensar, de aprender, como se atualizar (ensinar e aprender) diante desse quadro de rápido desenvolvimento dos conhecimentos.

O sistema educativo escasseia as referências aos sujeitos e agentes envolvidos nos processos educativos. Raramente se procura estudar os problemas e valores vivenciados pelos alunos e professores no desempenho das suas atividades.

O problema da qualidade da educação tem quase sempre sido posto em termos da expansão quantitativa ou da reorganização institucional e burocrática e, bem menos frequentemente, em termos de conteúdo, em seus aspectos substantivos.

No entanto, também não são negligenciados todos aqueles fatores que dizem respeito à prática pedagógica nas aulas: aos métodos de ensino, aos conteúdos dos programas, enfim, aos modos de estruturação, legitimação e transmissão da "cultura escolar".

Os professores tem a necessidade de refletirem um pouco mais sobre as pedagogias que usam nas aulas e aquelas que são mais do agrado dos seus estudantes. Não porque as primeiras tenham de, necessariamente, se subordinar às segundas; apenas pela necessidade de uma reflexão que contemple os interesses e motivações dos estudantes. Como diz Paulo Freire, ao discutir a pedagogia da autonomia, "não há docência sem discência […]. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender" . Que melhor exemplo de exercício de cidadania, no terreno da educação escolar, do que aquele que implica uma cumplicidade que leva à inversão momentânea de papéis entre quem ensina e quem aprende?

É preciso criar estratégias de relacionamento com os alunos em prol da produção autônoma do conhecimento, para que não permaneçamos na mesmice.

No nosso país as mudanças tem ocorrido no papel, mas na sala de aula o professor não possui apoio para efetivar com segurança os tamanhos modismo da educação, sequer possuem suporte de infra estrutura física, material ou os equipamentos necessários que poderiam possibilitar alguma chance a mais de sucesso.

Sempre questionei sobre os conteúdos escolares. Nunca me responderam de onde surgiu a idéia que cada conteúdo “proposto”, tenha que ser em determinada série e também que são os mesmos em todo o país, independente da realidade de cada região.

Quando nos preocupamos com o crescimento dos nossos alunos, nos engrandecemos, nos iluminamos e nos tornamos mais humanos e o aluno aprende o conteúdo porque sente prazer em aprender. O ato de educar dessa maneira é um ato de amor e o professor quando educa com amor torna-se um ser maior.

Assim, o professor deve ter uma sólida formação pedagógica e filosófica, para poder dar um sentido preciso, positivo e consciente à ação da escola, para que esta realmente cumpra as suas finalidades, bem como poder dar um sentido convergente e integrado no atendimento às transformações sociais e na utilização das novidades tecnológicas, visando preencher com qualidade este vazio que os alunos sentem ao vivenciar a escola no seu dia a dia.